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"Bom dia. Lembre-se da misericórdia infinita de Deus para conosco. Mesmo diante de nossos pecados, Ele nos estende Sua mão amorosa, prontos para perdoar e nos ajudar a mudar de vida. Que possamos refletir sobre nossas atitudes e buscar viver uma vida digna do Seu amor. Que Deus abençoe você hoje e sempre." -

Santa Isabel da Hungria

Última atualização: 18/11/2021 | 17:40:16

Por Andréia Alexandre – Equipe Jornalismo PASCOM

Isabel, nasceu em 1207, na Hungria. Aos 4 anos, entrava na capela do castelo, abria o grande livro dos Salmos, e ainda sem saber ler, olhava-o longamente e assim passava muitas horas recolhida em oração. Quando esta estava fechada, beijava-lhe a porta, a fechadura, as paredes, pois, dizia ela, “Deus lá dentro repousa”.

Aos 13 anos de idade, realizou-se seu casamento com o poderoso e entretanto não menos piedoso Duque Luiz da Turíngia, ao qual havia sido prometida desde sua infância.  A ele dedicava todo o afeto natural e legítimo de seu coração. E era retribuída de fato na mesma proporção. Dessa forma, muito mais do que isso, unia-os o amor a Deus, o desejo de perfeição.

Santa Isabel fazia bom uso da imensa riqueza de seu esposo, distribuindo aos pobres generosas esmolas. Isto causava profunda irritação a muitas pessoas da corte, sobretudo aos seus dois cunhados. Acusando-a de estar “dilapidando o patrimônio familiar”, estes não perdiam a oportunidade de tentar fazer-lhe mal.

Assim sendo, quando o Duque da Turíngia partiu para a Cruzada, em 1227, houve a dor da separação; todavia, sofrimento incomparavelmente maior aconteceu quando, pouco tempo depois, ela recebeu a notícia de que ele havia falecido antes mesmo de chegar à Terra Santa, ficando viúva aos 20 anos.

Sem a proteção de seu esposo; disso se aproveitaram portanto seus dois cunhados e   no mesmo dia a expulsaram do castelo, sob um frio muito rigoroso, com os quatro filhos pequenos, sem lhe permitir levar qualquer dinheiro, agasalho ou alimento.

Passados poucos dias, regressaram então à Turíngia os cavaleiros que tinham acompanhado o Duque Luiz à Cruzada. Logo depois, apresentando-se aos cunhados de Isabel, censuraram-lhes corajosamente a dureza e crueldade com que haviam tratado a viúva e os filhos de seu próprio irmão. Os dois culpados não resistiram à franqueza altiva dos seus vassalos. E, chorando, pediram perdão a Isabel, restituindo-lhe todos os bens de que a haviam despojado.

No dia 16 de novembro de 1231, Isabel adoeceu. Após receber a unção dos enfermos e o viático, Nosso Senhor lhe apareceu e revelou-lhe que dentro de três dias viria levá-la para o Céu. Depois desta visão, seu rosto ficou tão resplandecente que era quase impossível fixar-lhe os olhos, faleceu aos 24 anos.

Para satisfazer a devoção do povo que afluía de toda parte, seu Santo corpo permaneceu exposto na Igreja durante quatro dias, muitíssimos milagres atestaram a sua Santidade. Foi solenemente canonizada em 1235 pelo Papa Gregório IX.


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